Fórum Mundial Educação “Crise Capitalista, Justiça Social e Ambiental”


FÓRUM MUNDIAL DE EDUCAÇÃO

“ CRISE CAPITALISTA, JUSTIÇA SOCIAL E AMBIENTAL” (FMEJSA)

GRAVATAÍ – JANEIRO 2012

O Fórum Mundial de Educação (FME) é parte do processo do Fórum Social Mundial (FSM), que se iniciou em 2001 e passou a constituir-se no mais amplo espaço para a articulação de iniciativas sociais, para o desenvolvimento do pensamento crítico e a construção de alternativas à ordem neoliberal, sob a ideia comum de que “Outro Mundo é Possível”.

O FME é um espaço aberto de encontro que busca o aprofundamento da reflexão, o debate democrático de ideias, a formulação de propostas, o intercâmbio livre de experiências e a articulação para as ações de organizações e movimentos sociais que se opõem ao neoliberalismo, ao domínio do mundo pelo capital e por qualquer forma de imperialismo. Está empenhado na construção de outra educação para outro mundo possível, centrada no ser humano e pela justiça social e ambiental.

 

1. ORIGEM

O FSM foi proposto inicialmente em oposição ao Fórum Econômico Mundial, que desde 1971 vem reunindo, em Davos (Suíça), a elite do pensamento neoliberal. Desde o segundo encontro em Porto Alegre (2002), ele demonstrou que seu objetivo foi alcançado, pois o FSM é referência obrigatória quando se alude ao de Davos. E o que é mais importante neste contraponto, é que o FSM tem se firmado como espaço e processo solidários, que se devem àqueles/as que se forjam como sujeitos nas lutas, movimentos, associações e organizações; em ações pequenas ou grandes, locais ou nacionais, regionais ou globais. A diversidade de redes, movimentos, povos, cidadãs e cidadãos que interagem e projetam globalmente suas visões de mudanças encontram nele um espaço frutífero.

O FSM se reconhece como um processo permanente de busca e construção de alternativas, que não se reduzem aos eventos em que se apoia. É um processo de caráter mundial, e todos os encontros que se realizam em seu nome têm dimensão internacional. Assim, os fóruns mundiais, continentais, regionais e/ou temáticos que têm sido organizados desde 2001 alimentam este grande processo.

A partir do 1º FSM constatou-se a necessidade de aprofundar o debate educativo e, como proposta surgiu a ideia da realização do Fórum Mundial de Educação, pois havia um consenso de que para conseguir outro mundo possível, outra educação era necessária. Diferentes organizações e movimentos sociais da educação de várias partes do mundo debateram e construíram as seguintes edições:

 

  • FSM 2011 -  Dakar – Senegal – 2011 –
  • FME Temático – FORO 2010 – Compostela – Espanha – 2010
  • FME Temático – FMEIJ – Osasco – Brasil – 2010
  • FME Temático – FMEPT – Brasília – Brasil – 2009
  • VI FME – Belém do Pará – Brasil – 2009
  • FME Temático – Santa Maria – Brasil – 2008
  • FME Temático – Baixada Fluminense – Brasil – 2008
  • V FME – Nairóbi – Quênia – 2007
  • FME Temático – Alto Tietê – 2007
  • FME Temático – Buenos Aires – Argentina – 2006
  • FME Temático – Nova Iguaçu – Brasil– 2006
  • IV FME – Caracas – Venezuela – 2006
  • FME Regional – FSIPE – Espanha/Portugal – 2005
  • III FME – Porto Alegre – Brasil – 2004
  • FME Temático – São Paulo – Brasil – 2004
  • II FME – Porto Alegre – Brasil – 2003
  • FSM 2002  – Conferência Especial Sobre Educação – Porto Alegre – Brasil – 2002
  • I FME – Porto Alegre – Brasil – 2001

 

Durante esta trajetória, foram trocadas experiências, saberes e elaborados diversos documentos que refletem este processo e podem ser encontrados na web do FME. http://www.forummundialeducacao.org/

 

2. POR QUE UM FME TEMÁTICO “CRISE CAPITALISTA, JUSTIÇA SOCIAL E AMBIENTAL”

Há 20 anos, organizações e movimentos da sociedade civil brasileiros, apoiados por movimentos e redes internacionais, uniram-se no desafio de promover o Fórum Global 92, um real fórum global da cidadania, que deu espaço e visibilidade aos atores sociais no debate e no controle social dos temas então emergentes do RIO-92.

Esta época marcou o início de um ciclo de Conferencias da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável, fruto dos alertas e das demandas de um movimento socioambiental que se tornara planetário.

O momento que vive o planeta e a população mundial é grave. Persistem e se reproduzem a pobreza e a miséria e a desigualdade, potencializados cada vez mais pelas crises ambiental e climática. À espoliação do planeta se junta à marginalização e a exterminação de numerosos povos e grupos sociais. Enquanto estamos vivenciando uma crise civilizatória, governos e amplos setores das sociedades nacionais, presos ao imediato e cegos ao futuro, agarram-se a um modelo de economia, de governança e de valores ultrapassados e paralisantes.

O evento oficial Rio+20, propõe-se a debater a economia verde e a governança internacional para o desenvolvimento sustentável. Está mais que na hora para que sistemas econômicos incorporem princípios, valores e instrumentos que assegurem a justiça e equidade social e a sustentabilidade e integridade ambiental.

O Comitê Facilitador da Sociedade Civil Brasileira para Rio+20, que agrega diferentes redes e organizações não governamentais e movimentos sociais brasileiros de diferentes áreas de atuação, incluindo ambientalistas, trabalhadoras/es rurais e urbanos, jovens, movimentos populares, empreendedoras/es de economia solidária, entre outras/os, têm convocado as organizações da sociedade civil, os movimentos sociais e populares de todo mundo para participar do processo que levará à realização, em  Junho de 2012, do evento autônomo e plural, a Cúpula dos Povos para o Desenvolvimento Sustentável – Rio+20, paralela à Conferência da ONU sobre o Desenvolvimento Sustentável – UNCSD 2012, também chamada Rio+20.

Respondendo a esta chamada, vai ocorrer na Região Metropolitana de Porto Alegre o FSM “CRISE CAPITALISTA, JUSTIÇA SOCIAL E AMBIENTAL”, em cujo Comitê Organizador (CO) a Secretaria Executiva do Conselho Internacional do FME (SE CI FME) decidiu incorporar-se, pois considerou também a necessidade de realizar conjuntamente uma edição do FME com a mesma temática a partir do âmbito educativo. Esta edição celebrar-se-á nas mesmas datas que o FSM na cidade de Gravataí.

 

3. OBJETIVOS DO FMEJSA

O objetivo do fórum é fazer possível um amplo debate e a elaboração de alternativas, na qual participem os diferentes setores sociais da comunidade educativa e os que se relacionem com ela, com a finalidade de incluir o máximo de perspectivas e posicionar a educação nesse avanço rumo a uma sociedade mais justa e sustentável, como uma prioridade e responsabilidade de toda a sociedade.

E nesse sentido, nos dirigimos às organizações e pessoas relacionadas com a educação formal e não formal reafirmando a Declaração de Dakar 2011:

 

1 – O direito a educação como direito humano fundamental e inter-relacionado com os  direitos econômicos, sociais, políticos, culturais e ambientais (enfoque transversal);

2 – o reconhecimento das lutas por uma educação cidadã, pela democracia, pelos novos desafios do trabalho, pela justiça social e a igualdade na perspectiva da educação ao longo da vida;

3 – uma  educação pública  como responsabilidade do Estado, laica e gratuita, da educação infantil à universidade e ao longo de toda a vida, e pela qual estamos lutando a partir das perspectivas sindicais, das associações de mães e pais, de estudantes e, em geral, da sociedade civil organizada;

4 – a educação inclusiva de todas as diversidades étnicas, as de gênero, geracional, territorial, de orientação sexual, de necessidades especiais, incluindo a educação no meio rural, etc.;

5 – a reivindicação da pedagogia de Paulo Freire e outras teorias pedagógicas baseadas no reconhecimento dos saberes locais, na educação popular, cidadã, educação para a paz e a recuperação da história dos povos;

6 – o desenvolvimento de estratégias de enfrentamento a governos locais, nacionais e organismos internacionais, contra a privatização e a mercantilização da educação, a partir da perspectiva da educação como direito humano inalienável;

7 – o fortalecimento dos movimentos sociais que lutam pela educação como direito;

8 – nosso repúdio à impertinência da educação colonialista, especialmente nos países africanos, que desconhece e despreza os saberes e histórias locais;

9 – a produção de conhecimento aplicável, significativo que responda  aos contextos locais, em questões tais como migração, deslocamento, guerra, e toda forma de discriminação, o que inclui o direito á educar-se na própria língua;

10 – a solicitação expressa de atendimento a alunos/as e professores/as que vivem em  condição de guerra, exigindo a proteção às suas vidas e o respeito aos seus direitos humanos;

11 – o fortalecimento da luta pela garantia de melhores condições de trabalho docente, considerando a deterioração observada em muitos lugares das condições de trabalho dos trabalhadores/as em educação e das condições do ensino;

12 – as exigências para atender as situações ligadas ao pertencimento (língua própria, currículos), o acesso (instalações adequadas), qualidade (educação centrada nas potencialidades humanas e em harmonia com a natureza);

13 – a necessidade de situar a luta  pelo direito á educação no contexto da crise do modelo civilizatório, promovendo a cidadania ativa e a resistência ao modelo imposto pelos organismos internacionais.  Reconhecer que a democratização do saber é um modelo básico na democratização da sociedade;

14 – a urgência em dotar de conteúdos significativos e significantes ao conceito de qualidade da educação, acessível a todas e todos sem discriminação, solidária e  ao longo da vida.

 

Como o FSM, também são nossos objetivos os de:

 

  • Refletir estrategicamente sobre os desafios éticos, científicos e políticos para organizações da sociedade civil, parlamentos e governos, empresas, povos inteiros visando a sustentabilidade da vida e do planeta.
  • Sistematizar os temas e as questões sobre sustentabilidade que demandam análise, debate e propostas e definir plano de trabalho tendo em vista o processo preparatório e a incidência na própria Conferência Rio + 20.

 

 

4. LUGAR DE REALIZAÇÃO – DATAS

FME – Gravataí – 24 e 25 de Janeiro de 2012

Atividades Autogestionadas e Seminários – Gravataí e Região Metropolitana de Porto Alegre – 26 e 27 de janeiro de 2012

 

5. QUEM PARTICIPA

- Associações, Federações, Confederações.

- Campanhas

- Educadoras/es

- Entidades Culturais

- Escolas

- Estudantes

- Fóruns Sociais

- Institutos

- Pais e mães

- Movimento de Renovação Pedagógica e/ou Coletivos Pedagógicos

- Movimentos Sociais

- ONGs

- Plataformas

- Redes

- Sindicatos

- Universidades

- Outras organizações

- Todas as pessoas interessadas

 

A participação pode ser através de

a) A integração no CO para as organizações que queiram participar do processo de construção e de decisão do mesmo;

b) As inscrições individuais ou coletivas;

c) A inscrição de Atividades Autogestionadas.

 

Podem participar e propor atividades autogestionadas no FME todas as organizações e movimentos sociais da sociedade civil que tenham relação com a educação, que aceitem a Carta de Princípios do FSM e que assumam o compromisso com as lutas do FME.

 

6. QUEM ORGANIZA

– Conselho Internacional do FME

– CO do FMEJSA

O comitê organizador (CO) do FMEJSA está integrado na atualidade pelas seguintes organizações:

 

  • Conselho Municipal de Educação de Gravataí
  • Coordenadoria Regional de Educação CRE 28
  • Escola Gaúcha de Biodanza
  • Governo do Estado do Rio Grande do Sul
  • Grupo de Apoio a Infância e Adolescência – GAIA (por confirmar)
  • Movimento dos Trabalhadores rurais Sem Terra (por confirmar)
  • Movimento Nacional de Catadores de Materiais Recicláveis – MNCR (por confirmar)
  • Prefeitura de Gravataí
  • SE CI FME – Federació de Moviments de Renovació Pedagógica de País Valencià – Espanha
  • SE CI FME – Sindicato de Trabajadoras y Trabajadores de Educación – Intersindical – Espanha
  • Sindicato dos Professores Municipais de Gravataí

 

Além disso, conta com a colaboração da SE CI FME no seguimento do programa, organização do debate e da sua metodologia, que está formada atualmente pelas seguintes organizações:

  • Consejo de Educación de Adultos de América Latina CEAAL
  • Conselho Latino Americano de Ciências Sociais – CLACSO
  • Consulenti Orientatori Formatori in Rete- COFIR (Italia)
  • Federació de Moviments de Renovació Pedagògica del País Valencià – FMRPPV (Estado Español)
  • Fundación SES (Argentina)
  • Instituto Paulo Freire- IPF (Brasil)
  • Sindicato de Trabajadoras y Trabajadores de Educación – Intersindical – STEs-i (Estado Español)
  • Viva la Ciudadanía (Colombia)

 

 

Deste modo a SE CI FME participa e coordena-se com o CO do FSM Temático “Justiça Social e Ambiental”.

 

7. QUEM APOIA

No dia 26/07/2011 foi assinado o Termo de Compromisso e Cooperação visando à realização do Fórum Social Mundial Temático Justiça Social e Ambiental na região Metropolitana. A Prefeitura Municipal de Gravataí foi uma das cidades da região metropolitana que participou do ato, além de organizações e movimentos sociais que estão construindo o Fórum. O termo assinado tem como objetivo o apoio e a cooperação técnica entre as instituições públicas e as organizações sociais para a realização do FSM e do FMEJSA. Além da Prefeitura Municipal de Gravataí, o  Governo do Estado, Assembleia Legislativa, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, entre outras instituições públicas assumiram este Compromisso.

As entidades que promovem e apoiam os encontros do FSM e do FME se aproximam e comungam dos mesmos ideais e valores de igualdade, solidariedade e da sustentabilidade.

A Prefeitura de Gravataí e o CO do FMEJSA acordaram buscar o apoio e o patrocínio das entidades públicas e/ou privadas que queiram contribuir para o desenvolvimento dos objetivos do FMEJSA.

 

8. METODOLOGIA

Para o início do debate sobre a temática, a SE CI FME propõe utilizar o sumário do texto de Moacir Gadotti: Educação para s Sustentabilidade. Deste modo, a SE CI FME está organizando os documentos para viabilizar este debate com as organizações do Conselho Internacional e o Comitê Organizador:

 

1. Polissemia dos conceitos

2. Ecopedagogia e educação para a sustentabilidade/justiça social e ambiental

3. Sustentabilidade e modelo econômico

4. A Década das Nações Unidas e outras ações no contexto da globalização

5. Práticas: educar para a sustentabilidade

 

A metodologia partirá do documento elaborado pela SE CI FME e aprovado pelo Conselho Internacional para o FME realizado em Belém do Pará 2009.

Irá construindo-se pelo CO FMEJSA com apoio da SE CI FME, em articulação permanente com o CO FSMJSA e o Grupo de Reflexão e Apoio ao FSM (GRAP).

Propõem-se duas fases:

  1. Um processo prévio (a partir de agosto de 2011) através de:
  2. O próprio FMEJSA a realizar-se em Janeiro de 2012 em Gravataí
  • Debates pela rede e a web do FME
  • Ações, debates, oficinas que preparem em seus territórios as organizações e movimentos sociais que fazem parte do CO FMEJSA.

DINÂMICA DO FMEJSA – JANEIRO 2012

TERÇA-FEIRA 24/01/12
QUARTA-FEIRA
25/01/12
QUINTA-FEIRA
26/01/12
SEXTA-FEIRA
27/01/12
SABADO
28/01/12
DOMINGO
29/01/12
Manha
FME GRAVATAI
MESA 1-
PROVOCANDO O DEBATE
Formação dos Grupos de Trabalho do FMEJSA (GTFME)
FME
GRAVATAI
GRUPOS DE TRABALHO
DO FMEJSA (GTFME)
ATIVIDADES AUTO
GESTIONADAS EDUCAÇÃO–
FSM

 

ACTIVIDADES AUTO
GESTIONADAS EDUCAÇÃO – FSM
ATIVIDADES AUTO
GESTIONADAS EDUCAÇÃO – FSM
ENCERRA-
MENTO do
FSM
Tarde
MARCHA FÓRUM SOCIAL MUNDIAL
FME GRAVATAI
PLENARIA:
CONTRIB. DO FMEJSA
MESA 2
CONJUGANDO MAIS IDEIAS
GT RIO+20

 

PORTO ALEGRE
SEMINARIOS EDUCAÇÃO FME
(em estudo)
GT RIO+20

 

PORTO ALEGRE
SEMINARIO EDUCAÇÃO FME
GT RIO+20

 

 

GT RIO+20

 

A) MESA 1: PROVOCANDO O DEBATE

  1. i.    Partindo do debate prévio algumas pessoas convidadas vão sugerir uma série de análises e propostas para provocar o debate nos Grupos de Trabalho.

Nesta ocasião, também serão formados os Grupos de Trabalhos para as próximas sessões.

B) GRUPOS DE TRABALHO FMEJSA

  1. i.    Para cada tema      de debate, organizam-se grupos de trabalho (GT), para que um determinado grupo de pessoas delibere sobre um mesmo tema. Cada GT será coordenado por pessoas que têm conhecimento sobre o tema. Isto permite que cada participante do fórum possa fazer suas colocações possibilitando um diálogo mais fluido.
  2. ii.    A informação para o debate dos GTs se encontrará na web do FME. É fruto do processo da primeira fase.

C) PLENÁRIA DO FMEJSA:

  1. i.    Na plenária serão apresentados os resultados dos Grupos de Trabalho FMEJSA para elaborar o documento do mesmo.

D) MESA 2:  CONJUGANDO MAIS IDEIAS

  1. i.    Algumas pessoas convidadas para este fim, que tiverem participado dos Grupos de Trabalho FMEJSA colocarão ideias, partindo das relatorias do mesmo, com a intenção de sistematizar e ampliar o debate da plenária para a continuação do processo para a Cúpula dos Povos Rio+20.

INSCRIÇÕES (WEB FST em manutencao!)

  1. Inscrição de participantes: taxa de R$20,00, que deverá ser única. Ninguém (desempregados, povos indígenas e vítimas de violência doméstica) será barrado se não tiver condições para pagar a taxa.
  1. As inscrições dos GTs-RÍO+20 devem iniciar a partir de cinco de setembro até sete de outubro, mas, para isto acontecer é preciso que se construa o site.
  2. As inscrições para as atividades gestionárias podem iniciar no dia 01 de outubro até novembro.
Avanzando hacia FSM temático Porto Alegre 2012
El miércoles 30 de marzo se celebró en la sala del Fórum Democrático da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul una nueva plenaria del Comité Organizador del FSM 2012. La reunión se inició con las intervenciones de representantes del Comité Internacional del FSM quienes a primeras horas de la tarde habían tenido diversas reuniones con el Gobierno del Estado y Prefeitura para avanzar en los convenios que faciliten el desarrollo del FSM temático en Porto Alegre en 2012.
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Coordenador do Fórum Mundial de Educação visita prefeita Rita Sanco
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Reunión del Ministerio de Educación de Brasil con el FME
El pasado 8 de junio, representantes de organizaciones de la Secretaría Eecutiva (SE CI) y del Consejo Internacional (CI) del FME se reunieron em Brasilia con Eliezer Pacheco, Secretario de Educación Profesional y Tecnológica del Ministerio de Educación (Setec/MEC). 

La reunión, convocada a iniciativa de la SETEC, tenía como objetivo el intercambiar informaciones y opiniones sobre el futuro FME temático “Justicia Social y Ambiental” que se celebrará en la región metropolitana de Porto Alegre en enero de 2012.

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Cúpula dos povos da Rio+20
Neste sábado, dia 2 de Julho, aconteceu na cidade do Rio de Janeiro a plenária de mobilização para a cúpula dos povos da RIO+20 (A conferência da Organização das Nações Unidas para o desenvolvimento sustentável). A plenária foi dividida num momento de formação e debate pela manhã, e as reuniões de grupos de trabalho com posterior apresentação de seus resultados no encerramento da plenária.
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